segunda-feira, abril 03, 2006

Couves & Alforrecas II

Segundo João Pedro George, Margarida Rebelo Pinto copiou parágrafos inteiros, páginas inteiras de outras obras suas já publicadas. Hum... Por que razão um autor há-de fazer plágio tão descarado da própria obra?

5 comentários:

Mono disse...

Excesso de imaginação?

Anónimo disse...

Trata-se de uma escritora muito à frente! Aliás, só os mais atentos vêem essas aberrações, porque o povinho continua a consumir estórias "light". Aliás, ao que parece essas estórias são tão interessantes, envolvem o leitor de tal maneira que ele nem nota que já leu aquilo antes!!!Enfim...

Anónimo disse...

Não há plágios. Só os imbecis têm essa mania de terem sido plagiados. Ninguém é dono de nada.
Quem é dono do boato?
Não é o boato um plagio?
Não será os Lusíadas um plagio?
Um plagio da Eneida de Virgílio, dizem que sim os mais entendidos na arte de descodificação.
Pelo menos a ideia é a mesma, mas todos se calam.
A vitória de Aljubarrota não será outro plágio?
Em fim o mundo esta cheio de algo que alguém disse

AnaCristina disse...

Não vale a pena preocupações...
Ela, infelizmente, vai continuar a ser muito mais lida que Saramago ou Lobo Antunes...

plopes disse...

Pode mesmo ser um problema de imaginação, o qual não se põe ao leitor menos experimentado, ou seja, aquele que, tendencialmente lê textos sem qualidade literária. Pode não haver auto-plágios, mas plágios há com certeza: lembram-se da Pinto Correia?